sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Puppies

Não é uma ternurinha o meu Max?














E o Mike?

















São os mais recentes membros da família

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Lufada de ar fresco



O povo votou e decidiu a quem entregar os destinos do Município.


Vamos unir esforços e fazer de Tavira um local aprazível.


Viva TAVIRA

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

De volta ao trabalho

E aqui estou para mais 11 meses de trabalho.

Desejo a todos os que vão re-iniciar o período de actividade laboral, muita força e boa disposição que também é preciso...

Ilha de Tavira






E as férias terminaram...



















segunda-feira, 27 de julho de 2009

Deficiências - Mário Quintana...para sempre



DEFICIÊNCIAS Mário Quintana

'Deficiente' é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

'Louco' é quem não procura ser feliz com o que possui.

'Cego' é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

'Surdo' é aquela que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

'Mudo' é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

'Paralítico' é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
'Diabético' é quem não consegue ser doce.

'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
' A amizade é um amor que nunca morre.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Queridos Anónimos...


Desejo-vos muita saúde e prosperidade na vossa pobre vida...
Bem hajam...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

São João




Que saudades das ruas enfeitadas,

Dos arcos e balões,

Das músicas e canções...

E do cheirinho das sardinhas assadas.

O povo dançava,

O povo pulava,

Numa alegria desenfreada.

Agora,

A música,

A sardinha e o balão...

São de tempos que já lá vão...


Saudades da minha cidade dos anos 80/90

domingo, 14 de junho de 2009

sábado, 13 de junho de 2009

A velhice...


Em muitas culturas e civilizações, a velhice é vista com respeito e veneração: representa a experiência, o valioso saber acumulado ao longo dos anos, a prudência e a reflexão. A sociedade urbana moderna transformou essa condição, pois a actividade e o ritmo acelerado da vida marginalizam aqueles que não os acompanham.
A velhice é o último período da evolução natural da vida. Implica um conjunto de situações biológicas e fisiológicas, mas também psicológicas, sociais, económicas e políticas que compõem o quotidiano das pessoas que vivem essa fase.
No contexto político-económico
O número de pessoas com mais de 70/80 anos de idade tem crescido rapidamente em Portugal e tende a crescer ainda mais e atingem-na em perfeitas condições físicas e mentais, conforme revelam estudos demográficos e estatísticos. O gradual envelhecimento da população traz consequências económicas e sociais relevantes, como a redução proporcional da população economicamente activa e o aumento paralelo dos encargos económicos, que deve arcar com maior número de pensões, programas sociais, programas de saúde etc.
A idade em que se chega à velhice está fixada, após o encerramento da fase laboral activa da pessoa, com a reforma aos 65 anos. No entanto verifica-se o aumento progressivo da longevidade e portanto a expectativa de vida é maior, facto que se deve aos avanços na área da saúde e à melhoria das condições de vida. É cada vez maior o número de pessoas que ultrapassam a idade dos 70/80 anos.
Embora a idade avançada seja ainda considerada um trunfo em certos ramos de actividade, sobretudo na política, a tendência é que as pessoas sejam forçadas à aposentação apesar de sentirem produtivas.
No contexto físico e cognitivo
O envelhecimento humano é caracterizado orgânica e biologicamente pelos seguintes sinais: aparecimento de rugas e progressiva perda da elasticidade da pele, diminuição da força muscular, da agilidade e da mobilidade dos movimentos, aparecimento de cabelos brancos, entre os indivíduos do sexo masculino a redução da capacidade auditiva e visual e alteração da memória, entre outros. Também é frequente que a falta de motivação do idoso e a sua tendência para a depressão cheguem a ocasionar perda de reflexos e deterioração da memória e da capacidade intelectual. A apatia pode acelerar o envelhecimento ou provocar distúrbios que provavelmente não se produziriam, caso fosse mantida a vitalidade mental e emocional.
O envelhecimento é um processo natural e inevitável, mas pode ser vivido em melhores ou piores condições, dependendo das famílias.
No contexto psicossocial
A importância social de um grupo etário relaciona-se a sua influência efectiva na sociedade. A experiência de vida, assim como o conhecimento adquirido por meio dela, prorrogativa dos mais velhos, é valorizada sobretudo em culturas tribais e ciganas (entre outras). O declínio de prestígio do velho na sociedade industrial é a contrapartida do valor adquirido pelo próprio saber científico, que desconsidera a experiência quotidiana e a tradição em favor de outros métodos de determinação da verdade.
Pesquisas mostraram que, à medida que envelhecem, as pessoas preferem permanecer onde moram, no entanto são “encaminhadas” para lares ou asilos, por não serem produtivos, e serem considerados “fardos” para as suas famílias.
Na minha opinião os nossos velhos são uma mais-valia nas nossas vidas, representam a sabedoria, a vivência e os ensinamentos básicos para a família, na família e em família. Segundo Pascual-Leone “a sabedoria resulta da interacção entre afecto, cognição e experiência de vida”.
A sabedoria enquanto sistema complexo desenvolvido através da relação connosco, com os outros, com os saberes, ensinamentos e com as vivências, é indissociável do ser idoso…

sexta-feira, 5 de junho de 2009

A propósito de um blogue muito falado:
"A má língua, o baixo nível e a má formação/educação, andam de mãos dadas com aqueles que não podem ou não querem expressar directamente as suas frustrações e invejas. Vivam os anónimos..."

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Dia de foliar


Caras(o) colegas doidas(o),

quem é que se acuse...

adicionei mais uma louquita ao nosso grupo de veraneio juliano em matos, no brasil em lisboa, gostaram?

Então não comam mais...

Não percebem?

Eu também não...

Não entendem?

Vão para Educação...

Já lá estão?

Então façam e-fólios esquisitos?

Para quê? PARA FICAREM COMO EU...
Muito obrigada pela atenção disponibilizada à minha disposição

Euzinha da Silva de Paula Domingos

Mais uma arripiada do julito, o (i) é propositado, senão não estava em Educação, certo?

Comprimentos e larguras à volta do piscoço e afins, num final de semana de muitos baixos mas, com altos em pico e a pique à mistura...
Quem disse que este blog estava muito certinho é porque não me conhece...Avai...moss deb

terça-feira, 12 de maio de 2009

Globalização

11 Fevereiro 2009 - 22h01
Globalização
Vitorino contra proteccionismo face à crise
O dirigente socialista António Vitorino afirmou esta quarta-feira ao CM que "o proteccionismo é a pior das respostas" para se enfrentar a crise mundial num quadro de globalização. O caminho é a regulação da globalização.
No final da apresentação do livro do presidente do PS, Almeida Santos, 'Que nova Ordem Mundial', o dirigente socialista considerou que vê no G20 'o embrião de uma plataforma de regulação económica global’. Uma opinião defendida por Almeida Santos no seu livro, apresentado na Fundação Mário Soares.
Em seu entender, esta plataforma de regulação não se pode, contudo, restringir à questão financeira. Deve incluir ainda a luta contra a pobreza e as desigualdades sociais.
O G20, recorde-se, reúne os países mais industrializados, a União Europeia, e as economias emergentes.
Cristina Rita in Correio da Manhã

A análise que realizo desta notícia e após leitura de várias notícias e opiniões emitidas por alguns entendidos na matéria, mas opositores à Globalização é que a abertura da economia e à Globalização são processos irreversíveis, que nos atingem no dia-a-dia das formas mais variadas e temos que aprender a conviver com isso, porque existem mudanças positivas para o nosso quotidiano e mudanças que estão tornando a vida de muita gente mais difícil. Um dos efeitos negativos do intercâmbio maior entre os diversos países do mundo, é o desemprego e o fosso enorme que está emergir nas sociedades, entre os ricos e os pobres, enquanto os que a apoiam vêm positivismo em todas as circunstâncias, a nível económico e social.
Neste caso concreto, da notícia, é que realmente já se verificam situações de desigualdade, daí a necessidade de regulação da economia global para combater a crise que se tem manifestado nos últimos tempos e que já não é possível disfarçar.
A Globalização corresponde ao fenómeno de repercussão à escala mundial dos grandes eixos da actividade humana, que são:
Os eixos económico, social, político, científico-tecnológico e cultural.
Analisaremos a notícia em questão no contexto dos dois primeiros:
No eixo económico, a liberalização da economia, em que os estados se retiram praticamente da regulação da economia; a subordinação dos países às agência multilaterais como o Banco Mundial, o Banco Central Europeu o Fundo Monetário Internacional entre outros; os novos direitos de propriedade internacional para investidores estrangeiros e para criadores de inovações científicas e aponta para melhores indicadores económicos praticamente em todo o lado. As consequências são a desterritorialização de capital, dos meios de produção e do trabalho; a concentração de capital em grandes empresas multidimensionais e o aumento do fosso que separa os ricos dos pobres sejam eles entre países ou entre membros de uma sociedade.
No que concerne ao eixo social começa-se a verificar uma grande desigualdade, o estado entrou em crise, a ruptura a nível económico e organizacional é uma realidade, existe quem defenda que este se deve demitir do exercício de prestador de serviços sociais, já que não consegue cumprir com as suas obrigações. Esta ineficácia, regista-se porque os Estados fazem-se pagar exageradamente por um serviço sem qualidade, o aparelho do Estado social é caro, gastador e ineficiente, por outro lado enquanto prestador de serviços sociais, introduz uma lógica política, eleitoral e burocrática que acaba por desprestigiar o próprio objectivo do serviço. Há quem defenda a redução do Estado à sua expressão mais simples e há quem sustente que um aprofundamento do Estado social para socorrerr às crescentes malhas de marginalidade, pobreza, exclusão e desemprego e ainda de incapacidade e falta de igualdade de oportunidades. A profunda crise financeira dos Estados e dos sistemas públicos de saúde e de segurança social, e ainda os incomportáveis custos de produção dos países onde o Estado-providência se instalou, não se podendo questionar os níveis de protecção social atingidos. O problema está na impossibilidade do Estado gastar mais dinheiro mas também não pode baixar o nível da qualidade dos serviços a prestar, então a realidade é prestar melhores serviços a baixo custo. A transformação do Estado como prestador de serviços para regulador e fiscalizador, responsabilizando a sociedade civil pela gestão de recursos e prestação dos serviços de saúde, não é uma meta fácil de atingir, só um Estado forte tem condições para proceder à descentralização e delegação de competências na gestão da prestação de serviços sociais. No entanto, o grande problema não é só a crise do Estado-providência, é a carência dele e de políticas de protecção social em muitos países. É na e com a Educação que se pretende incutir o desafio da Globalização do bem-estar e da justiça social.

sábado, 9 de maio de 2009

Mahatma Ghandi

Citação:
«Não quero que a minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas estejam tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade».

Os quatro pilares segundo Jacques Delors (1996)

Aprender a conhecer, visa aprender a aprender, a dominar os instrumentos do conhecimento disponíveis, como meio de conhecer o mundo que nos rodeia, vivendo dignamente em sociedade, desenvolvendo capacidades profissionais e de comunicação, e, tendo como fim o prazer de aprender, compreender e descobrir o que nos envolve. O conhecimento é tão vasto, que nunca chegamos a conhecer tudo… Aprender a conhecer implica uso e exercício da atenção, da memória e do pensamento.
Aprender a fazer, para fazer é essencial pormos em prática o conhecimento, o que descobrimos e o que aprendemos no todo que nos envolve. Com o aparecimento da industrialização, as máquinas substituíram a mão-de-obra, as tarefas passaram na sua maioria de físicas para intelectuais, por isso acentuámos o carácter cognitivo, passámos a comandar as máquinas, a sua manutenção e vigilância, a concebê-las, a estudá-las e organizá-las.
Aprender a viver juntos, é sem dúvida um dos maiores desafios de hoje na educação. Aprender a viver com os outros dentro da diversidade existente, evitando conflitos, resolvendo de forma pacífica os mesmos, é uma virtude. É necessário compreender o próximo, colocando-nos na sua posição, para perceber as suas reacções, isto passa também pela descoberta de nós próprios.
Aprender a ser, para ser é necessário juntar os restantes três pilares. A educação deve ensinar a todos a liberdade de pensamento, o discernimento, o sentimento e a imaginação, para que possa desenvolver competências de forma a ter “mão” no seu futuro, e vivendo em comunidade de forma responsável e justa.

A educação é interpelada a dar resposta a mudanças rápidas ocorridas na sociedade em geral e no mundo do trabalho em particular

A entrada de novos povos no nosso País e a sua multiculturalidade, os resultados do ensino que não têm sido os mais favoráveis, o insucesso e o abandono escolar levou a reconsiderar os projectos educativos. Encontrar um ponto de equilíbrio educacional tornou-se fundamental, apresentar medidas que promovam um maior acesso à educação para todos respeitando e valorizando essa multiculturalidade, bem como apresentar uma alternativa para os dilemas da sociedade contemporânea, que passam por questões económicas, políticas, culturais etc; ou ainda a recuperação daqueles que por este ou aquele motivo desistiram da escola, proporcionando a motivação necessária, a flexibilidade e a adaptabilidade à sociedade em que estão inseridos, através dos PIEF’s, TEIP’s, RVCC’s, CEF’s etc, no ensino normal, profissional e recorrente, respectivamente. Os cursos profissionais, são aqueles que estão ligados directamente ao mundo do trabalho, pois preparam o aluno a nível técnico e qualificado, factores importantíssimos no processo de modernização social e económica de uma sociedade.

A cultura identifica uma sociedade e torna-se no seu substrato

Numa sociedade, identifica-se a cultura existente, através dos indivíduos que a compõem, nos seus conhecimentos, nos seus valores, nas suas atitudes, nas suas crenças, nos seus costumes, no seu modo de vestir e até na sua gastronomia, são estes os ingredientes que espelham a cultura de uma sociedade. A informação e o saber passa de geração em geração e assim vai-se fomentando e continuando a cultura de um povo.

Mudança pressupõe confronto e poderá admitir debate, compreensão, aceitação e rejeição

O conceito de mudança envolve necessariamente a capacidade de compreensão e a adopção de práticas que concretizam o desejo de transformação, isto é, para que a mudança aconteça, as pessoas têm que estar sensibilizadas e preparadas para ela, necessitamos de nos adaptar, compreender e muitas vezes rejeitamos porque vão contra a nossa mentalidade, as nossas ideologias e até as nossas crenças, altera a nossa maneira de estar, de pensar e vai contra tudo o que estava dado como certo. É a alteração do estado anterior para o posterior de uma realidade. É um fenómeno colectivo, identificável no tempo, permanente, evolutivo e complexo, implica alteração, reorganização e readaptação das estruturas sociais a vários níveis. A mudança surge e a transformação acontece. A mudança e a transformação são inseparáveis, mas também independentes e ainda dependentes uma da outra e necessárias à nossa sociedade actual.

segunda-feira, 30 de março de 2009

"Cada ovelha procura a sua parelha"

Este ditado popular é dito muitas vezes num tom depreciativo, tendo em conta que, normalmente é utilizado para definir alguém que se junta a outros, de qualidades semelhantes, ou pela ausência delas...Ou seja, pessoas que foram criadas e educadas no mesmo meio ambiente, que tiveram o mesmo tipo de educação, ou nem sequer a tiveram, procuram pessoas que sentem estar ao mesmo nível, que têm algo em comum com o outro...
Mas esta teoria não tem necessáriamente que corresponder à verdade, até pode ser um ditado dito de forma positiva, uma pessoa que viveu numa determinada altura num colégio de freiras ou, que frequentou o mesmo clube de natação, tem com certeza com alguém com a mesma experiência, afinidades...Termos as nossas teorias implícitas, permite-nos ter uma visão reflexiva e crítica daquilo que pensamos das atitudes do ser humano, são estes conhecimentos que nos permitem determinar as relações que temos connosco próprios e com os outros....

A relacão do desenvolvimento com a educação ao longo da vida

Ao longo dos tempos o estudo da génese e evolução dos processos psicológicos – A Psicologia do Desenvolvimento, foi vulgarmente associada ao estudo da infância e da adolescência, no entanto nos últimos anos houve uma reviravolta nessa perspectiva, considera-se que o estudo evolutivo do indivíduo deve iniciar-se desde a vida intra-uterina até ao final da sua vida.
O ser humano está em constante aprendizagem, desde que nasce até que morre.
O ser humano quando nasce, começa a aprender as actividades inerentes ao seu desenvolvimento. Ao contrário dos outros seres vivos, ele vai aprender a fazer, ele precisa de aprender tudo o que lhe falta para sobreviver com autonomia. A sua capacidade de aprendizagem, flexibilidade e adaptabilidade é uma constante, durante toda a sua vida. Aprenderá a andar, a correr, a falar, a nadar, tudo isto dentro de diversas fases da sua vida. Na infância aprenderá a socializar com os outros, a interessar-se pelo meio que o rodeia, a sua adaptação ao meio social e cultural será a porta de entrada para a sua capacidade de interacção com os outros, aprenderá também, a ler e a escrever. Na adolescência aprenderá a viver com as suas frustrações e desafios inerentes a esta fase da vida. Na idade adulta irá deparar-se com o peso da responsabilidade, aprenderá que é necessário um emprego ou trabalho para se sustentar ou sustentar a família, casará ou não, terá filhos ou não, mas terá com certeza, em qualquer dos casos, de aprender a viver com cada um deles. Mas não se pense que na fase adulta termina a aprendizagem e o desenvolvimento do ser humano, nada disso, pode parecer um pouco mais calma, mas continua em mutação, a procura de um novo emprego é uma aprendizagem, o facto de vir a ser pai de novo é uma nova aprendizagem, até o facto de se aposentar é uma aprendizagem na medida em que, tem que reaprender a viver com o tempo livre que tem a mais nessa fase da vida…
O ser humano está em constante aprendizagem, passa por diversas alterações, quantitativas e qualitativas.
O ser humano é a imagem da educação que recebeu, da influência do meio em que foi educado, das experiências sociais e culturais, dos valores que lhe foram incutidos e do conhecimento adquirido a partir das aprendizagens realizadas ao longo da vida…
Bibliografia-Isabel Matta, Psicologia do Desenvolvimento - Universidade Aberta

5 perguntas pertinentes sobre o desenvolvimento humano

1- O desenvolvimento humano, onde começa? Quando termina?

2- O que significa a maturidade?

3- O que faz de mim um ser único?

4- O que me destingue dos outros seres vivos?

5- Quais são os factores que contribuem para a definição de desenvolvimento?
Bibliografia-Isabel Matta, Psicologia do Desenvolvimento - Universidade Aberta